segunda-feira, 27 de junho de 2011

VALORES


Todo atitude ética inclui a necessidade de escolher entre vários atos possíveis. Esta escolha deve basear-se, por sua vez, em uma preferência. Escolhemos tomar tal atitude porque ela se apresenta como mais digna, mais elevada moralmente, ou mais valiosa. 
Para Vázquez (2001), o valor não é propriedade dos objetos em si, mas ele só atinge propriedade graças à sua relação com o homem, enquanto sujeito social. Apesar de que os objetos também têm um valor em função de certas propriedade objetivas, é o homem  como ser histórico-social e a sua atividade prática que cria os valores e os bens nos quais acreditam e seguem. Os valores são, portanto, criações humanas, e só existem e se realizam no homem e pelo homem.

POESIA

Para que servem as mãos?  
De: Neide Sobral

Mãos que acariciam e lavam o rosto ao acordar
Mãos que impulsionam a jornada do dia inteiro
Mãos que pegam a carta com o carteiro
Mãos que põem a roupa na máquina de lavar

Mãos que se vestem e se embelezam e se cuidam
Mãos que pegam no volante do carro e vão à luta
Mãos que digitam trabalhos e lavam as louças e fazem café...
Mãos que coçam a cabeça e empurram longe tanta labuta

Mãos que acariciam, acariciam e são acariciadas
Mãos que tocam o seu piano no canto que arrepia
Mãos que seguram as tuas mãos fortes e amaciadas

Mãos que jogam beijos, beijinho, beijão!
Mãos que acenam na chegada ou despedida
Mãos que te cuidam com carinho por toda a vida.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

EMPATIA

Empatia Além da Assertividade
Em artigo, a pesquisadora Eliane Falcone, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, afirma que a empatia deve ser entendida como uma habilidade complementar à assertividade. O comportamento empático, segundo a estudiosa, inclui:
a) um componente cognitivo, caracterizado por uma capacidade de compreender acuradamente a perspectiva e os sentimentos dos outros;
b) um componente afetivo, caracterizado por sentimentos de compaixão/preocupação com a outra pessoa; e
c) um componente comportamental, entendido como manifestações verbal e não verbal de compreensão dos estados internos da outra pessoa.